Assassino, é como me chamariam se soubessem o que faço.
Ah, como queria contar-lhes tudo.
Adoro ver seus semblantes manisfestando um horror assombroso, como se apenas eu fosse o assassino aqui.
Se alguém bater à minha porta eu mato!
O sangue percorrendo o contorno da faca até cair no chão, meu reflexo avermelhado naquele prata reluzente e principalmente o cheiro do líquido vermelho que está jorrando da garganta desse ser desconhecido. Como dizem, o prazer está nas nas pequenas coisas da vida.
Ou, simplesmente, na morte.
Esconder o corpo? Primeiro o observarei até me fatigar.
Sou um faxineiro. Sim, é como eu gostaria de ser chamado.
Limpo esse mundo do lixo que é o ser humano.
Todos eles são assassinos, matam pessoas sem perceber. Eu apenas assumo o que faço e saboreio cada momento com um prazer inegável.
Que nojo! Por que não sou como eles?
Acho que me suicidaria.
Talvez, um dia eu translade. Mas odiaria se isso acontecesse.
O sangue percorrendo o contorno da faca até cair no chão, meu reflexo avermelhado naquele prata reluzente e principalmente o cheiro do líquido vermelho que está jorrando da garganta desse ser desconhecido. Como dizem, o prazer está nas nas pequenas coisas da vida.
Ou, simplesmente, na morte.
Esconder o corpo? Primeiro o observarei até me fatigar.
Sou um faxineiro. Sim, é como eu gostaria de ser chamado.
Limpo esse mundo do lixo que é o ser humano.
Todos eles são assassinos, matam pessoas sem perceber. Eu apenas assumo o que faço e saboreio cada momento com um prazer inegável.
Que nojo! Por que não sou como eles?
Acho que me suicidaria.
Talvez, um dia eu translade. Mas odiaria se isso acontecesse.
-Suelane Santos

